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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Na hora da cesárea, médico diz que gravidez era psicológica

A Polícia de Monte Carmelo (499 km de Belo Horizonte) apura o caso de uma mulher que iniciou os procedimentos cirúrgicos para realizar uma cesariana, mas foi avisada pelo médico que sua gravidez era psicológica. A família de Cláudia Aparecida Lopes, 30, que teria seu terceiro filho na segunda-feira (6), diz que ela passou por todos os exames antes de entrar no centro cirúrgico e suspeita de que houve erro médico.

Arquivo pessoalO marido de Claúdia, Alexandro Donizete Oliveira Alves, 23 registrou um boletim de ocorrência. O CRM-MG (Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais) também apura o caso.

Segundo a família, a informação de que não havia uma criança no útero da mulher foi dada pelo médico que fez os exames de pré-natal.

Os procedimentos médicos ocorreram no hospital Santa Terezinha. "A minha mãe estava se preparando para entrar na sala de cirurgia para ficar com a Cláudia quando veio essa notícia de que era [gravidez] psicológica", disse Alves. 

Minutos antes de Cláudia ser submetida à cesariana, Alexandro Alves fez uma foto da mulher deitada na maca. Na imagem é possível notar a barriga da dona de casa. O marido disse que o exame de gravidez foi feito por meio de um teste comum de farmácia.

"Ele deu positivo, por isso a Cláudia disse que não precisava fazer o de sangue." 

Alexandro ainda disse que a barriga de Cláudia Lopes começou a crescer logo após o exame e que ela chegou a fazer um ultrassom. LEIA MAIS AQUI

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