Quando as antigas portas de madeira da Livraria Al-Saeh se abrem, escapa rápido pela passagem um ar pesado, carregado de cinzas. Foram queimados ali dentro, na sexta-feira, livros centenários dessa que é conhecida como uma das livrarias mais antigas do Líbano. A Livraria Al-Saeh foi vítima de extremistas muçulmanos que, diante do falso rumor de que seu dono havia escrito um artigo contra Maomé, o profeta do islamismo, forçaram sua entrada e empaparam os livros com gasolina, antes de atear fogo. "Não sabemos como começou", diz uma libanesa, parente do padre Ibrahim Srouj... Leia Mais
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