Dois meses após seu nascimento, um bebê de Cambé permanece com sexo indefinido. A família continua na busca por um especialista e meios de levar à criança a centros médicos de São Paulo, na tentativa de uma resposta. A bisavó da criança, Nailza Moreira, disse que já foi procurada por duas mulheres cujos filhos nasceram em Londrina e completaram três e 25 anos sem cirurgia de definição de sexo, casos que assustaram a mulher e incentivam sua luta. "Parece que todo mundo esqueceu do meu apelo, do meu pedido. O que está me preocupando é que precisa de um especialista, um jeito de encaminhar essa criança para tratamento. Estou na luta e não vou desistir", afirmou na tarde desta segunda-feira (30). Rafael, como vem sendo chamado pelos pais, nasceu no dia 28 de outubro na Santa Casa de Cambé, mas foi transferido para o Hospital Universitário de Londrina devido seus graves problemas de saúde. Além de ter não os órgãos genitais, a criança apresentava dificuldades respiratórias e uma falha cardíaca. O bebê já passou pelo procedimento de colostomia para obter uma bolsa de eliminação das fezes, já que seu intestino não foi formado corretamente. A informação que a família recebeu do Hospital Universitário é que no mês de fevereiro de 2014 vem um legista para confirmar se a criança é um menino ou menina. O Diário
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