O aumento do salário mínimo de R$ 678 para R$ 724 (6,78%) em 2014 aumenta o poder de compra, movimenta a economia e deixa uma parcela da população satisfeita. Mas a outra parcela vai ter muita dor de cabeça e até problemas com a Justiça. O maior exemplo são os prefeitos de grande parte dos municípios baianos. A presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Maria Quitéria, conta que a situação, que já não era fácil, vai ficar ainda mais difícil neste ano. “Mais ou menos 60% da folha de pagamento das prefeituras é de salário mínimo. Esse reajuste significa um impacto de 14% a 15% a mais na folha”, explica. Os números revelam um problema maior, pois, pela Lei de Responsabilidade Fiscal, as prefeituras só podem gastar 54% de tudo o que arrecadam com a folha de pagamento. Com o aumento no salário mínimo, a média entre os as cidades baianas vai para 67% da receita. Leia mais AQUI.
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