José Serra não dá o quadro político-eleitoral do País ainda definido em relação aos candidatos de primeira linha, porque os nanicos, os que surgem para simplesmente “aparecer”, ainda não deram o ar da graça. De acordo com ele, o cenário atual é resultante da precipitação sucessória, no final do ano passado, provocada por Lula para beneficiar Dilma Rousseff, candidata à reeleição. No seu entendimento, somente em 2014, em torno de março-abril ter-se-á a exata ideia dos nomes que disputarão a sucessão presidencial e ele se considera um dos pretendentes, por entender que o PSDB ainda não definiu que o candidato será Aécio Neves. Clique aqui para ler na íntegra a coluna de Samuel Celestino publicada no jornal A Tarde deste domingo (15).
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