O país está testemunhando as lambanças do governo federal, cujo reflexo negativo está estampado no resultado das pesquisas, que apontam vertiginosa queda na avaliação do governo Dilma Rousseff.
Pudera, o país se apropria de 36% da renda dos cidadãos e não reverte isso em serviços de qualidade. Há mais de 10 anos no governo, o investimento na produção de riquezas para geração de empregos estáveis é pífio. Os gastos públicos continuam altos. O tripé - educação, saúde e segurança - é apenas tratado de forma política e não uma obsessão visando corrigir os seus defeitos. A miséria continua no país com gente desempregada, sem teto e vivendo ao relento nas ruas de nossas cidades, mas o governo tergiversa que a situação está sob controle. Aliás, o ex-presidente Lula, dizia que o sistema de saúde pública brasileiro beirava a excelência, só que ele e a presidente Dilma Rousseff vão se tratar no Hospital Sírio-Libanês. A “nova matriz econômica” do governo Dilma é um fracasso e já gerou inflação elevada.
Ora, que bobagem dizerem: querem desestabilizar o governo Dilma Rousseff! Desestabilizado ele já está há muito tempo com os erros de sua política econômica mal-administrada.
Agora, é uma vergonha ter uma presidente claudicante que só se sente fortalecida com injeções aplicadas pelo Lula. Com efeito, é sui generis o país continuar sendo presidido pelo ex-presidente Lula.
O Lula blasonava que a crise econômica mundial era uma "marolinha" para o Brasil. Não tomou as medidas necessárias para enfrentar a crise. Valeu-se muito da estabilidade econômica herdada dos governos Itamar/FHC, que a Dilma não soube dar continuidade. E ainda, em dose cavalar, elegeu uma marionete para poder continuar agindo sorrateiramente no governo. E o resultado está aí escancarado: Dilma indo a Lula para pedir orientação. Assim, temos, de forma inusitada, um governo de cogestão!
Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC para o Tabocas Noticias (via email)
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