Os policiais militares que dirigiam o carro em que o pedreiro Amarildo de Souza foi levado até a sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, disseram que se perderam, para justificar o fato de terem rodado por duas horas pela cidade, na noite de 14 de julho. A afirmação foi dada em depoimento à Delegacia de Polícia Judiciária Militar. Segundo o relato, o soldado Félix Cuba e a policial Monteiro saíram da Rocinha e seguiram para o Batalhão de Choque, no centro, mas erraram uma saída do Túnel Rebouças e foram parar na rodoviária. Eles disseram que voltavam para a Rocinha, quando foram chamados para buscar um policial atendido no Hospital Central da Polícia Militar e levá-lo para o 23.º Batalhão, que fica no bairro do Leblon, na zona sul. por Agência Estado/Foto: Reynaldo Vasconcelos/ Futura Press
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