Nos anos 1960, a maconha era o símbolo da contracultura, juntamente com o amor livre, calças boca de sino, cabelo comprido e bandanas. Contudo, a maconha foi a única que sobreviveu ao teste do tempo. Recentemente, o uso da maconha para fins de recreação tornou-se legal (dependendo da definição) nos Estados do Colorado e de Washington. Mais de uma dúzia de Estados descriminalizaram a posse de pequenas quantidades e Massachusetts recentemente se tornou o 18º Estado a permitir seu uso para fins medicinais. Embora a lei federal americana ainda proíba a venda e a posse de maconha, o presidente Barack Obama afirmou que o governo federal tem "peixes maiores para pescar" e não irá processar usuários em Estados onde o uso é legalizado. A ascensão da maconha como passatempo adulto é uma vitória para todos aqueles que consideram exagerados os seus perigos. Defensores da legalização argumentam que o uso de maconha é muito mais seguro que o de álcool, destacando que é praticamente impossível ter uma overdose de maconha. Embora a maconha possa viciar, cientistas geralmente concordam que menos de 10% dos fumantes de maconha se tornam dependentes da droga, comparados com 15% dos usuários de álcool, 23% de heroína e 32% de tabaco. A maconha contém substâncias cancerígenas, incluindo alcatrão e outras toxinas similares às encontradas no tabaco, mas as pessoas geralmente não fumam maconha na mesma proporção que cigarros.
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