Indiciada por tráfico de influência, corrupção passiva e formação de quadrilha pela operação Porto Seguro, a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha, pediu favores ao diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, segundo a Folha. Curiosamente, Daiello é chefe da instituição que a investigava e realizaria apreensões em seu escritório cerca de um mês depois do pedido, feito na sede presidencial na capital paulista. De acordo com a publicação, Rosemary procurou policial, que havia participado de uma reunião sobre segurança pública, e se apresentou como assessora desde a época do ex-presidente Lula. Em seguida, ela pediu ao diretor da PF ajuda para seu marido, João Oliveira, segundo o relato de policiais que atuaram na Porto Seguro. Rose teria reclamado que João só entrava com facilidades nos Estados Unidos quando desembarcava em Nova York e sempre era revistado quando desembarcava por Miami. Ela, então, teria solicitado a Daiello que entrasse em contato com autoridades americanas para tentar resolver a questão. BN
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