Para Eraldo Moura, embora o número de doações e transplante de órgãos tenha crescido no ano passado em comparação com o ano anterior, o índice de negativa das famílias de potenciais doadores ainda é um grande entrave para reduzir as filas de pessoas à espera de um órgão para transplante. “Para se ter uma idéia”, pontua o médico, “em 2012 foram feitas 412 notificações de morte encefálica. Dessas, 251 evoluíram para a entrevista familiar, e somente 77 famílias autorizaram a doação”.
O coordenador do Sistema Estadual de Transplantes acredita que o desconhecimento do processo doação/transplante por parte da população, e até de alguns profissionais de saúde, é a principal causa da resistência à doação, e defende a ampliação de ações educativas já desenvolvidas pela Sesab como de fundamental importância para reverter a situação. Estas ações, de acordo com o médico, devem contemplar não só as comunidades, mas também escolas, faculdades e hospitais. •| Leia a matéria completa »http://www.tribunadaconquista.com.br
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