Um novo tremor de origem ainda desconhecida no Fórum de Maringá voltou a assustar os funcionários que estavam no prédio na tarde desta segunda-feira (18). O abalo foi sentido pelas pessoas que estavam nas salas de audiências que ficam no térreo e o prédio evacuado. Há relatos ainda de um forte estrondo ocorrido por volta das 16h.
Os funcionários chegaram a deixar o prédio apressadamente, mas retornaram após a Defesa Civil garantir que os danos não oferecem risco à estrutura. Equipes da Defesa Civil ainda estão no local vistoriando a estrutura do prédio e, a princípio, descartaram relação com a reforma realizada no hall do prédio para a identificação de um vazamento.
Essa é a segunda vez que o prédio do Fórum é evacuado em menos de dois meses. No dia 9 de abril um tremor sentido nos três andares causou pânico e tumulto entre os funcionários que deixaram as salas apressados. Na ocasião o prédio foi liberado horas depois da Defesa Civil garantir que os danos não comprometeram a estrutura.
Depois de uma vistoria detalhada, a Defesa Civil concluiu que o tremor sentido pelos funcionários havia sido provocado por um rolo compactador de solo usado na obra de revitalização da praça da catedral de Maringá. Rosângela/O Diario
Os funcionários chegaram a deixar o prédio apressadamente, mas retornaram após a Defesa Civil garantir que os danos não oferecem risco à estrutura. Equipes da Defesa Civil ainda estão no local vistoriando a estrutura do prédio e, a princípio, descartaram relação com a reforma realizada no hall do prédio para a identificação de um vazamento.
Essa é a segunda vez que o prédio do Fórum é evacuado em menos de dois meses. No dia 9 de abril um tremor sentido nos três andares causou pânico e tumulto entre os funcionários que deixaram as salas apressados. Na ocasião o prédio foi liberado horas depois da Defesa Civil garantir que os danos não comprometeram a estrutura.
Depois de uma vistoria detalhada, a Defesa Civil concluiu que o tremor sentido pelos funcionários havia sido provocado por um rolo compactador de solo usado na obra de revitalização da praça da catedral de Maringá. Rosângela/O Diario
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