Lisa Brown (foto), uma deputada que representa a região de West Bloomfield (Michigan, EUA), foi proibida de discursar na Câmara do estado após dizer "vagina" ao microfone do plenário durante discussão sobre um controvertido projeto de lei contra o aborto.
"Senhor presidente (da Câmara). Estou lisonjeada que você esteja tão interessado na minha vagina, mas 'não' significa 'não' ", afirmou Lisa.
A democrata foi calada após republicanos manifestarem repúdio ao termo usado pela colega no plenário.
De acordo com o "Detroit News", Jim Stamas, líder da maioria na Câmara, afirmou que Lisa violara o decoro parlamentar.
"Senhor presidente (da Câmara). Estou lisonjeada que você esteja tão interessado na minha vagina, mas 'não' significa 'não' ", afirmou Lisa.
A democrata foi calada após republicanos manifestarem repúdio ao termo usado pela colega no plenário.
De acordo com o "Detroit News", Jim Stamas, líder da maioria na Câmara, afirmou que Lisa violara o decoro parlamentar.
"O que ela disse foi ofensivo. É tão ofensivo que eu não diria isso na frente de mulheres", comentou o deputado Mike Callton.
Lisa se mostrou estupefata com o "incidente parlamentar":
"Se eu não posso dizer vagina, por que estão discutindo leis sobre a vagina? Que expressão eu deveria usar?"
O caso ganhou o apelido de "Vaginagate" na imprensa.
Barb Byrum, outra democrata, que representa a região de Onondaga, também foi proibida de se manifestar na casa após defender a regulamentação da vasectomia.
Lisa se mostrou estupefata com o "incidente parlamentar":
"Se eu não posso dizer vagina, por que estão discutindo leis sobre a vagina? Que expressão eu deveria usar?"
O caso ganhou o apelido de "Vaginagate" na imprensa.
Barb Byrum, outra democrata, que representa a região de Onondaga, também foi proibida de se manifestar na casa após defender a regulamentação da vasectomia.
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