- A revista Veja que já está nas bancas mostra de que forma a CPi é ameaçada a todo momento. Desta vez não foi o ex-diretor do Dnit, Luiz Pagot, que desafia a CPI a ouvi-lo.
No mesmo dia em que a Delta foi unida pela CGU, empresário mandou recado a um parlamentar: a maioria das grandes empreiteiras paga propina a servidores públicos e políticos – e usa os mesmos laranjas Fernando Cavendish, dono da Delta: o recado foi entendido (Eduardo Knapp/Folhapress)Na terça-feira, a Controladoria-Geral da União (CGU), considerou inidônea a empreiteira de Fernando Cavendish que está no centro do caso Cachoeira. Dois dias depois, a CPI que investiga o escândalo não quis ouvir o empresário. Pareceu um tremendo contrassenso. E é. Mas tem explicação. Reportagem de Veja revela que Cavendish tem ameaçado revelar segredos que comprometem outras empreiteiras.
. No mesmo dia em que a CGU anunciou a punição à Delta, Cavendish esteve em Brasília. Numa conversa com um parlamentar de quem é amigo, disse que não apenas a Delta, mas a maioria das grandes empreiteiras paga propina a servidores públicos e políticos em troca de obras e aditivos contratuais. Conforme Cavendish, a Delta adotou o mesmo sistema: para dificultar o rastreamento da propina, repassava os recursos a empresas-laranja, que, posteriormente, entregavam o pedágio a quem de direito.
. Sentindo-se injustiçado por ser o único a expiar os pecados em público, Cavendish apresentou ao parlamentar um conjunto de empresas-laranja que serviriam à Delta e às concorrentes. Deu nome de sete empresas das áreas de engenharia e terraplanagem. Todas funcionam em São Paulo e têm como proprietário o empresário Adir Assad, apesar de estarem em nome do técnico em refrigeração Jucilei Lima dos Santos e de Honorina Lopes, sua mulher, ambos no papel de laranjas.
. Cavendish conhece como poucos Adir Assad – e os serviços prestados por ele. Há duas semanas, VEJA revelou que a Delta repassou R$ 115 milhões aos laranjas. CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.
No mesmo dia em que a Delta foi unida pela CGU, empresário mandou recado a um parlamentar: a maioria das grandes empreiteiras paga propina a servidores públicos e políticos – e usa os mesmos laranjas Fernando Cavendish, dono da Delta: o recado foi entendido (Eduardo Knapp/Folhapress)Na terça-feira, a Controladoria-Geral da União (CGU), considerou inidônea a empreiteira de Fernando Cavendish que está no centro do caso Cachoeira. Dois dias depois, a CPI que investiga o escândalo não quis ouvir o empresário. Pareceu um tremendo contrassenso. E é. Mas tem explicação. Reportagem de Veja revela que Cavendish tem ameaçado revelar segredos que comprometem outras empreiteiras.
. No mesmo dia em que a CGU anunciou a punição à Delta, Cavendish esteve em Brasília. Numa conversa com um parlamentar de quem é amigo, disse que não apenas a Delta, mas a maioria das grandes empreiteiras paga propina a servidores públicos e políticos em troca de obras e aditivos contratuais. Conforme Cavendish, a Delta adotou o mesmo sistema: para dificultar o rastreamento da propina, repassava os recursos a empresas-laranja, que, posteriormente, entregavam o pedágio a quem de direito.
. Sentindo-se injustiçado por ser o único a expiar os pecados em público, Cavendish apresentou ao parlamentar um conjunto de empresas-laranja que serviriam à Delta e às concorrentes. Deu nome de sete empresas das áreas de engenharia e terraplanagem. Todas funcionam em São Paulo e têm como proprietário o empresário Adir Assad, apesar de estarem em nome do técnico em refrigeração Jucilei Lima dos Santos e de Honorina Lopes, sua mulher, ambos no papel de laranjas.
. Cavendish conhece como poucos Adir Assad – e os serviços prestados por ele. Há duas semanas, VEJA revelou que a Delta repassou R$ 115 milhões aos laranjas. CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.
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