Danilo não é daqueles jogadores midiáticos, ou os craques, que vendem milhares de camisas e são os favoritos da torcida. Danilo é simples. E é calmo. Joga o primeiro e o último minuto com o mesmo "nervosismo". Às vezes, pouco aparece. Mas aparece para ficar na memória do torcedor para sempre. O do Corinthians, nunca o esquecerá. Foi do seu camisa 10 o gol no empate em 1 a 1 com o Santos, nesta quarta-feira, no Pacaembu, em jogo que classificiou o Timão pela primeira vez em sua centenária história, para a final da Copa Santander Libertadores.
Dia de esquecer todas as eliminações passadas, os vexames... A noite para o torcedor corintiano, no Pacaembu foi de choro. Mas agora de alegria. E o time foi melhor. Apoiado na torcida que fez festa desde as primeiras horas do dia, que prendeu a respiração quando o Santos fez 1 a 0, mas que pôde soltar a voz depois.
Na décima participação do Corinthians na competição sul-americana, a primeira final. Que veio nos pés de Danilo, justamente um campeão do torneio, pelo São Paulo em 2005, assim como Fábio Santos. Alex, o outro campeão do elenco, também foi muito bem.
O camisa 10 "apareceu" pela quarta vez nesta edição da Libertadores. Fez gols contra o Nacional (PAR), Cruz Azul (MEX) e Deportivo Táchira (VEN), todos, de uma forma ou de outra, decisivos. Como foi nesta quarta.
Agora, o Timão espera o vencedor de Boca Juniors (ARG) e Universidad do Chile, que se enfrentarão nesta quinta-feira, em Santiago. O Boca fez 2 a 0 em casa. A primeira partida da final, na próxima quarta, será fora do Brasil. Leia mais no LANCENET!
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