O presidente comunista e cocaleiro em maus lençóis
O governo da Bolívia tenta resolver o violento motim policial que já dura cinco dias no país --um segundo conflito social grave, que ocorre na véspera da chegada a La Paz de uma marcha da oposição indígena.
Apesar de exibir cifras econômicas positivas, Morales, um líder indígena cocalero que denunciou uma conspiração por trás do motim, sofre um dos períodos de maior tensão de seu governo, com uma série de conflitos sociais, enquanto se aproxima de cumprir a metade de seu segundo mandato.
Apesar de exibir cifras econômicas positivas, Morales, um líder indígena cocalero que denunciou uma conspiração por trás do motim, sofre um dos períodos de maior tensão de seu governo, com uma série de conflitos sociais, enquanto se aproxima de cumprir a metade de seu segundo mandato.
A negociação das reivindicações salariais e administrativas dos suboficiais e policiais rebeldes foi retomada assim que uma suposta maioria dos rebeldes rejeitou um acordo assinado no domingo e endureceu o protesto.
A praça Murillo de La Paz, onde ficam os palácios presidencial e legislativo, continuava tomada pelos amotinados, que gritam duros slogans contra Morales enquanto exibiam armas de fogo e armas anti-distúrbios. *Aizar Raldes/France Presse
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