A Lei 8.213, de 1991, define que empresas com cem ou mais funcionários são obrigadas a preencher de dois a cinco por cento dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou com pessoas com deficiência. Até hoje, no entanto, a lei, ainda é descumprida.
Para quem tem deficiência, qualificação profissional e luta por uma vaga no mercado, o principal entrave está no tipo de oferta, em geral, cargos sem importância. Outra queixa é que as empresas estariam optando por empregar pessoas com deficiências mais leves. Cadeirantes, por exemplo, estão sempre no final da lista de preferência das empresas, que alegam falta de acessibilidade nos imóveis. O resultado é que gente qualificada, mas com cegueira total, por exemplo, fica de fora de algumas seleções.
Na Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo, setenta vagas esperam por candidatos com deficiência. Apenas 24 pessoas se interessaram até agora pelas funções que variam entre carpinteiro, ajudante de obra, auxiliar de limpeza e administrativo. Na opinião de Celso Miranda, gerente geral do trabalho da Secretaria, a baixa procura se justifica pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a quem tem deficiência. O benefício é suspenso no período em que o indivíduo está com a carteira assinada. Só é retomado quando a pessoa volta a ficar desempregada. Leia a reportagem completa na edição impressa do Diario de Pernambuco
Para quem tem deficiência, qualificação profissional e luta por uma vaga no mercado, o principal entrave está no tipo de oferta, em geral, cargos sem importância. Outra queixa é que as empresas estariam optando por empregar pessoas com deficiências mais leves. Cadeirantes, por exemplo, estão sempre no final da lista de preferência das empresas, que alegam falta de acessibilidade nos imóveis. O resultado é que gente qualificada, mas com cegueira total, por exemplo, fica de fora de algumas seleções.
Na Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo, setenta vagas esperam por candidatos com deficiência. Apenas 24 pessoas se interessaram até agora pelas funções que variam entre carpinteiro, ajudante de obra, auxiliar de limpeza e administrativo. Na opinião de Celso Miranda, gerente geral do trabalho da Secretaria, a baixa procura se justifica pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a quem tem deficiência. O benefício é suspenso no período em que o indivíduo está com a carteira assinada. Só é retomado quando a pessoa volta a ficar desempregada. Leia a reportagem completa na edição impressa do Diario de Pernambuco
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