A greve dos professores das escolas estaduais da Bahia completa um mês nesta quinta-feira com um forte impasse entre o governo Jaques Wagner (PT) e sindicalistas. Para uma parcela significativa do 1,1 milhão de estudantes, o prolongamento da paralisação já começa a representar risco para o ano letivo.
O APLB Sindicato (Sindicato dos Trabalhadores em Educação da BA) afirma que 90% dos 37 mil professores aderiram ao movimento. O Estado diz que o movimento afeta principalmente Salvador e região metropolitana e estima que 600 das 1.450 escolas estejam funcionando normalmente.
Mesmo sem indicativo do final da paralisação, a Secretaria de Educação já começou a elaborar um calendário de reposição de aulas que deverão ser dadas nas férias do meio e do final do ano.
Professores reivindicam um aumento imediato de 15,7%, que, somado aos 6,5% concedidos no início do ano a todo o funcionalismo baiano, alcançariam o mesmo percentual do reajuste do piso nacional da educação (22,2%).
"A greve chegou a 30 dias e está fortalecida. Queremos que o governo cumpra o acordo feito com a categoria no ano passado", disse o coordenador do APLB Sindicato, Rui Oliveira.
O governo afirma que o percentual é impagável porque geraria um rombo de R$ 412 milhões na folha de pagamento e diz que os professores apoiaram a lei estadual que estabeleceu aumento real (além da inflação) de 3% em 2013 e de 4% em 2014.
Como instrumento de pressão, o governo cortou o ponto de professores de escolas que não estão funcionando. "Não podemos pagar por um serviço não realizado. O governo aceita dialogar, mas não sobre esse percentual irreal, e a condição é a volta às atividades", disse o secretário estadual de Administração, Manoel Vitório da Silva Filho. da Folha.com
O APLB Sindicato (Sindicato dos Trabalhadores em Educação da BA) afirma que 90% dos 37 mil professores aderiram ao movimento. O Estado diz que o movimento afeta principalmente Salvador e região metropolitana e estima que 600 das 1.450 escolas estejam funcionando normalmente.
Mesmo sem indicativo do final da paralisação, a Secretaria de Educação já começou a elaborar um calendário de reposição de aulas que deverão ser dadas nas férias do meio e do final do ano.
Professores reivindicam um aumento imediato de 15,7%, que, somado aos 6,5% concedidos no início do ano a todo o funcionalismo baiano, alcançariam o mesmo percentual do reajuste do piso nacional da educação (22,2%).
"A greve chegou a 30 dias e está fortalecida. Queremos que o governo cumpra o acordo feito com a categoria no ano passado", disse o coordenador do APLB Sindicato, Rui Oliveira.
O governo afirma que o percentual é impagável porque geraria um rombo de R$ 412 milhões na folha de pagamento e diz que os professores apoiaram a lei estadual que estabeleceu aumento real (além da inflação) de 3% em 2013 e de 4% em 2014.
Como instrumento de pressão, o governo cortou o ponto de professores de escolas que não estão funcionando. "Não podemos pagar por um serviço não realizado. O governo aceita dialogar, mas não sobre esse percentual irreal, e a condição é a volta às atividades", disse o secretário estadual de Administração, Manoel Vitório da Silva Filho. da Folha.com
essa greve já tá xata não da vontade nem de estudar quando voltar vans passar na cara deles fica com coisa por causa de 22,22% no salario bestage vamos passar na cara deles
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