O Brasil tem o terceiro maior banco de doadores de medula óssea do mundo. São 2,7 milhões de voluntários cadastrados, número que perde apenas para os totais dos Estados Unidos e da Alemanha. Em 2000, havia apenas 12 mil inscritos.
Segundo o Ministério da Saúde, atualmente 1.205 pessoas esperam pela identificação de um doador compatível no País. Outras 104 pessoas já tiveram um doador compatível identificado e selecionado, mas aguardam pelo procedimento.
O médico Mair Pedro de Souza, um dos coordenadores do Serviço de Transplante de Medula Óssea do Hospital Amaral Carvalho, em Jaú (SP), diz que uma das dificuldades é que, em algumas situações, o sistema eletrônico até identifica o doador compatível, mas o voluntário não é encontrado. “É importante que essa pessoa comunique ao banco de medula caso ela mude de casa ou de cidade. Imagine se eu sou o pai de uma criança doente, não tenho doador na família, e o computador me diz que existe um doador compatível, mas ele não é encontrado”, observa. Para o médico, falta maior compromisso por parte dos voluntários. As informações são do Jornal da Tarde. AE
Segundo o Ministério da Saúde, atualmente 1.205 pessoas esperam pela identificação de um doador compatível no País. Outras 104 pessoas já tiveram um doador compatível identificado e selecionado, mas aguardam pelo procedimento.
O médico Mair Pedro de Souza, um dos coordenadores do Serviço de Transplante de Medula Óssea do Hospital Amaral Carvalho, em Jaú (SP), diz que uma das dificuldades é que, em algumas situações, o sistema eletrônico até identifica o doador compatível, mas o voluntário não é encontrado. “É importante que essa pessoa comunique ao banco de medula caso ela mude de casa ou de cidade. Imagine se eu sou o pai de uma criança doente, não tenho doador na família, e o computador me diz que existe um doador compatível, mas ele não é encontrado”, observa. Para o médico, falta maior compromisso por parte dos voluntários. As informações são do Jornal da Tarde. AE
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