Osama bin Laden, ex-líder do grupo terrorista Al Qaeda, morto em maio de 2011, foi um grande admirador de Whitney Houston, e chegou, inclusive, a declarar que gostaria de se casar com a cantora.
De acordo com o semanário musical "NME", a ativista e poeta Kola Boof, uma amiga próxima de Bin Laden, disse que o terrorista expressava com frequência sua vontade de ir aos EUA para conhecer Houston, que morreu no último sábado, em Los Angeles.
Em sua autobiografia, "Diary of a Lost Girl", Boof diz que ele "tinha um desejo supremo por Whitney Houston, e por mais que reclamasse que sua música era nociva, ele disse que um dia gastaria grandes quantias de dinheiro para ir à América e tentar arranjar um encontro com ela."
Bin Laden citava constantemente o nome da diva pop, conta Boof. Ele dizia "o quão bonita ela era, como era incrível seu sorriso".
Ele também acreditava que Whitney era "uma verdadeira islâmica", mas que a cultura americana e o ex-marido da cantora, Bobby Brown --que deveria morrer, segundo Bin Laden-- tinham feito nela "uma lavagem cerebral". Do F5
De acordo com o semanário musical "NME", a ativista e poeta Kola Boof, uma amiga próxima de Bin Laden, disse que o terrorista expressava com frequência sua vontade de ir aos EUA para conhecer Houston, que morreu no último sábado, em Los Angeles.
Em sua autobiografia, "Diary of a Lost Girl", Boof diz que ele "tinha um desejo supremo por Whitney Houston, e por mais que reclamasse que sua música era nociva, ele disse que um dia gastaria grandes quantias de dinheiro para ir à América e tentar arranjar um encontro com ela."
Bin Laden citava constantemente o nome da diva pop, conta Boof. Ele dizia "o quão bonita ela era, como era incrível seu sorriso".
Ele também acreditava que Whitney era "uma verdadeira islâmica", mas que a cultura americana e o ex-marido da cantora, Bobby Brown --que deveria morrer, segundo Bin Laden-- tinham feito nela "uma lavagem cerebral". Do F5
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