“Mergulhar nos problemas do povo, falar de modo simples o que sentem e o que se pode fazer. Sem meias palavras e sem insultos. Sem falácia, com muita convicção. Politizar a cena pública para assegurar a democracia. Dizer quem é bom, ou melhor, o que é bom e o que é mau. Mas dizer nas universidades, nas organizações populares, nas associações profissionais, nas pequenas e médias cidades. Preparar nelas a mensagem – o discurso – para mais tarde falar com credibilidade na grande cena nacional.”
De uma maneira geral, tudo certo. Mas qual será o candidato do PSDB que vai seguir essa cartilha? Por mais que FHC insista em Aécio e Serra, nem um nem outro dá a menor pinta que vai dar conta do seu (de FHC) recado.
Serra já teve duas oportunidades e, na segunda, conseguiu até ser engolido por um poste, em uma prova cabal que na hora agá sempre pisa na bola.
Já Aécio, de quem se esperava muito como senador, “tancredou” durante o último ano, fazendo conluios políticos aqui e ali que devem durar muito, praticamente jogando fora a legitimidade e a “naturalidade” – como diz FHC – da sua candidatura e a esperança de muita gente que via nele um verdadeiro representante da oposição em qualquer circunstância. *Por Ricardo Froes
Já Aécio, de quem se esperava muito como senador, “tancredou” durante o último ano, fazendo conluios políticos aqui e ali que devem durar muito, praticamente jogando fora a legitimidade e a “naturalidade” – como diz FHC – da sua candidatura e a esperança de muita gente que via nele um verdadeiro representante da oposição em qualquer circunstância. *Por Ricardo Froes
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