Os Comitês de Coordenação Local (CCL), que citam médicos e ativistas que estão no terreno, informaram em comunicado que os contínuos bombardeios destruíram várias casas que ainda estavam ocupadas por seus moradores.
O lançamento de bombas é constante nos bairros de Bab Amro, Al Jalidiya e Al Bayada, em Homs, sendo o primeiro o mais castigado nesta quinta.
Um dos ativistas dos CCL que se encontra em Bab Amro, identificado como Salim al Homsi, disse à agência Efe que ao menos 40 pessoas morreram nesse bairro.
O saldo é provisório, segundo Al Homsi, devido à quantidade de corpos que ainda estão presos sob os escombros das casas destruídas.
"A situação é trágica. Os bombardeios afetam de maneira indiscriminada os imóveis de civis", lamentou o membro dos CCL.
O opositor explicou que os feridos são atendidos em suas próprias casas ou nas mesquitas, depois que os hospitais de campanha foram bombardeados, em uma ofensiva que começou na última sexta-feira e deixou centenas de mortos.
Além disso, relatou a escassez de remédios e material hospitalar e fez um apelo às organizações internacionais para que ajudem os feridos.
Além da cidade de Homs, outras localidades da província foram afetadas pelos ataques das forças do regime, entre elas Al Rastan e Al Quseir, onde o bombardeio foi constante durante esta quinta.
Os Comitês denunciaram ainda que 12 pessoas morreram em outros pontos da Síria, como o povoado de Maarat al Nuaman, na província de Idlib, e os de Zabadani e Madaya, nos arredores de Damasco. Entre o total de vítimas, há dez menores de idade. Da EFE - No Cairo (Egito)
Um dos ativistas dos CCL que se encontra em Bab Amro, identificado como Salim al Homsi, disse à agência Efe que ao menos 40 pessoas morreram nesse bairro.
O saldo é provisório, segundo Al Homsi, devido à quantidade de corpos que ainda estão presos sob os escombros das casas destruídas.
"A situação é trágica. Os bombardeios afetam de maneira indiscriminada os imóveis de civis", lamentou o membro dos CCL.
O opositor explicou que os feridos são atendidos em suas próprias casas ou nas mesquitas, depois que os hospitais de campanha foram bombardeados, em uma ofensiva que começou na última sexta-feira e deixou centenas de mortos.
Além disso, relatou a escassez de remédios e material hospitalar e fez um apelo às organizações internacionais para que ajudem os feridos.
Além da cidade de Homs, outras localidades da província foram afetadas pelos ataques das forças do regime, entre elas Al Rastan e Al Quseir, onde o bombardeio foi constante durante esta quinta.
Os Comitês denunciaram ainda que 12 pessoas morreram em outros pontos da Síria, como o povoado de Maarat al Nuaman, na província de Idlib, e os de Zabadani e Madaya, nos arredores de Damasco. Entre o total de vítimas, há dez menores de idade. Da EFE - No Cairo (Egito)
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