Os policiais militares que respondem processo por suposto envolvimento na chacina de Pero Vaz já voltaram às ruas. Em março do ano passado, sete jovens foram executados em ação da polícia. Os 12 militares apareceram em audiência de instrução da 2ª Vara Sumariante do Júri, no Fórum Ruy Barbosa, nesta terça-feira (1º). “Vou oficiar o Comando Geral da PM, para que determine que os policiais fiquem em serviços internos. É uma questão de bom senso”, afirmou o promotor de justiça Davi Gallo Barouh. Para ele, a possibilidade de coação das testemunhas do crime é um dos principais motivos para evitar que os militares trabalhem no policiamento. Depois dos depoimentos, cabe ao juiz Moacyr Pitta Lima Filho decidir se os réus irão à júri popular, para serem julgados pelos crimes de homicídio doloso e ocultação de cadáver. Informações do jornal A Tarde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário