O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, defendeu, durante encontro com empresários e lideranças do Grupo de Ação Comunitária a necessidade de agregar forças suprapartidárias para o bem estar da população do município que está acima de tudo. Na oportunidade, as lideranças do GAC entregaram ao deputado federal Luís Argôlo um documento, de oito pontos, reivindicando obras e ações do governo do estado e da união em Itabuna.
Na agenda das reivindicações a retomada da gestão plena da saúde pelo município, a continuidade das obras no Centro de Convenções e Teatro Municipal de Itabuna, revitalização do rio Cachoeira, implantação da Universidade Federal do Sul da Bahia, duplicação da rodovia BR-415 nos trechos Itabuna –Ilhéus e Itabuna-Ferradas e a continuidade do projeto do shopping a céu aberto da rua Paulino Vieira.
Lembrando que Itabuna foi um centro de produção de cacau e hoje ainda se ressente da crise provocada pela vassoura-de-bruxa, doença que dizimou as plantações e deixou milhares de desempregados, deixando no entorno da cidade um cinturão de pobreza, o prefeito Azevedo destacou ainda que a água é vital para a população e para o desenvolvimento de Itabuna.
Para ele o projeto que amplia a distribuição de 600 para 900 litros por segundo se complementa com o decreto de desapropriação de terras para a barragem do Colônia, resultado de uma parceria importante e que deu resultados com o deputado Luis Argôlo, “que nos apóia desde a epidemia de dengue em 2009, que afetou 14 mil pessoas e deixou um saldo de nove mortos, quando colocou o seu gabinete na Assembléia Legislativa à disposição de Itabuna e da sua população”.
O deputado alocou, ao longo dos dois últimos anos, segundo Azevedo, mais de R$ 60 milhões para obras e projetos no município, “o fato é que nós precisamos de aliados e do apoio de políticos atuantes como ele, para superar as dificuldades burocráticas”.
Ele observou que Itabuna como pólo regional enfrenta problemas e os desafios das cidades de médio porte e hoje, com uma população acima de 200 mil habitantes, tem 350 mil pessoas cadastradas com cartões do SUS, o que representa um ônus para o município e seus habitantes.
SAGCS – PMI Texto: Kleber Torres Reportagem : Fotos: Pedro Augusto
Nenhum comentário:
Postar um comentário