O vereador Roberto Tourinho (PSB) apresentou, na sessão desta segunda-feira (21) da Câmara de Feira de Santana, a 108 km de Salvador, um fato relacionado ao banco Subaé Brasil, instituição financeira que se encontra sob intervenção do Banco Central, a qual, segundo considera, coloca sob suspeita o prefeito Tarcízio Pimenta (DEM). De acordo com Tourinho, um ocupante de cargo de confiança da prefeitura, com salário de R$ 1,8 mil, teria efetuado dois saques no valor total de R$ 1,6 milhão, aproximadamente, no período em que o banco já estava em crise. O DA-1 (cargo de assessoria), segundo Tourinho, seria “umbilicalmente ligado ao chefe do Executivo”. O vereador diz ter recebido vasta documentação sobre as análises da interventoria no Subaé Brasil. “Tenho um relatório sobre o que aconteceu”, garante. O edil oposicionista lembra que desde o início dos debates sobre a situação do banco havia indícios de que o Município tivesse dinheiro na cooperativa. “Um modesto ocupante de cargo de confiança conseguiu fazer dois saques, com o banco sob intervenção. Um de R$ 269.838,40 e outro no valor de R$ 1.368.608,79”, denunciou, em plenário. O nome do servidor não foi divulgado. Informações do Tribuna Feirense.
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