Enquanto o Congresso se prepara para discutir temas relevantes para o país, como a política de valorização do salário mínimo e a reforma política, o deputado mais votado nas últimas eleições, Francisco Everardo Oliveira Silva (PR/SP), o comediante Tiririca, diz estar "perdidão" com o novo trabalho.
Eleito com 1,3 milhões de votos, Tiririca chegou a assinar pedido de instalação de uma CPI na Câmara para investigar o DPVAT, mas disse que o fez porque "a galera toda assinou". Em entrevista à revista Veja, o parlamentar garantiu que aos poucos vai se adaptar.
Sobre a primeira semana como deputado, o humorista fez um balanço e disse que a maior parte do tempo foi dedicada a atender "fãs" e dar autógrafos. Para ele, o assédio ainda vai perdurar por mais algumas semanas. "Vai demorar para isso acabar, porque muita gente quer me conhecer, tocar, desejar boa sorte. Os funcionários da Câmara também me procuram muito, muito, muito. Com o tempo, vai dar para atender todos", afirmou. Tiririca também comentou que recebeu de seus colegas desejos de boa sorte e tranquilidade, já que há muitos outros novatos na Casa.
Ao ser questionado sobre seus projetos, ele foi reticente e não divulgou nenhuma proposta. "Tenho umas coisas na cabeça, mas estou estudando ainda, junto com o partido. Quando houver oportunidade, apresentarei o texto". Tiririca também não declarou se pretende trabalhar pelo fim da corrupção.
Chocalho de cabra
Para seu gabinete, Tiririca disse que levou um chocalho de cabra, presente recebido na infância de seu avô, e um chapéu de couro que, segundo o deputado, representam bem o Nordeste do país. Os dois objetos estão pendurados nas paredes do gabinete 637 da Câmara.
Do Correio Braziliense
Eleito com 1,3 milhões de votos, Tiririca chegou a assinar pedido de instalação de uma CPI na Câmara para investigar o DPVAT, mas disse que o fez porque "a galera toda assinou". Em entrevista à revista Veja, o parlamentar garantiu que aos poucos vai se adaptar.
Sobre a primeira semana como deputado, o humorista fez um balanço e disse que a maior parte do tempo foi dedicada a atender "fãs" e dar autógrafos. Para ele, o assédio ainda vai perdurar por mais algumas semanas. "Vai demorar para isso acabar, porque muita gente quer me conhecer, tocar, desejar boa sorte. Os funcionários da Câmara também me procuram muito, muito, muito. Com o tempo, vai dar para atender todos", afirmou. Tiririca também comentou que recebeu de seus colegas desejos de boa sorte e tranquilidade, já que há muitos outros novatos na Casa.
Ao ser questionado sobre seus projetos, ele foi reticente e não divulgou nenhuma proposta. "Tenho umas coisas na cabeça, mas estou estudando ainda, junto com o partido. Quando houver oportunidade, apresentarei o texto". Tiririca também não declarou se pretende trabalhar pelo fim da corrupção.
Chocalho de cabra
Para seu gabinete, Tiririca disse que levou um chocalho de cabra, presente recebido na infância de seu avô, e um chapéu de couro que, segundo o deputado, representam bem o Nordeste do país. Os dois objetos estão pendurados nas paredes do gabinete 637 da Câmara.
Do Correio Braziliense
Nenhum comentário:
Postar um comentário