A partir dste ano, alunos ingressantes de cursos superiores avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) não terão que fazer a prova caso tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Essa é uma demanda antiga do setor privado que passa a valer a partir deste ano.
O Enade é aplicado a alunos ingressantes e concluintes de cursos superiores para medir a qualidade do ensino oferecido. Comparando o desempenho daqueles que estão entrando e dos que estão se formando, o Ministério da Educação (MEC) calcula o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), que mede o quanto o aluno aprendeu durante o curso.
O Enade de ingressantes é aplicado ao final do primeiro ano da graduação e, segundo as instituições, não é o método mais adequado para medir o “valor agregado” por elas durante esse período. Segundo as faculdades, é feito um grande esforço no primeiro ano de curso na formação dos alunos e esse investimento “se perde” porque não é aferido pelo Enade.
Na tarde de hoje (8), o ministro da Educação, Fernando Haddad, reuniu-se com cerca de 50 representantes de instituições privadas para discutir formas de aperfeiçoar o sistema de avaliação e de outros projetos como o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Serão formadas comissões permanentes para tratar desses temas com representantes do setor privado e do ministério.
“O Sinaes [Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior] está em permanente evolução e pode ser aperfeiçoado. A avaliação não é uma coisa estática”, afirmou Haddad.
Da Agência Brasil
O Enade é aplicado a alunos ingressantes e concluintes de cursos superiores para medir a qualidade do ensino oferecido. Comparando o desempenho daqueles que estão entrando e dos que estão se formando, o Ministério da Educação (MEC) calcula o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), que mede o quanto o aluno aprendeu durante o curso.
O Enade de ingressantes é aplicado ao final do primeiro ano da graduação e, segundo as instituições, não é o método mais adequado para medir o “valor agregado” por elas durante esse período. Segundo as faculdades, é feito um grande esforço no primeiro ano de curso na formação dos alunos e esse investimento “se perde” porque não é aferido pelo Enade.
Na tarde de hoje (8), o ministro da Educação, Fernando Haddad, reuniu-se com cerca de 50 representantes de instituições privadas para discutir formas de aperfeiçoar o sistema de avaliação e de outros projetos como o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Serão formadas comissões permanentes para tratar desses temas com representantes do setor privado e do ministério.
“O Sinaes [Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior] está em permanente evolução e pode ser aperfeiçoado. A avaliação não é uma coisa estática”, afirmou Haddad.
Da Agência Brasil
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