A diretora-administrativa da maternidade de Nova Friburgo (RJ), Maria José de Jesus Reis, 53, disse que Nicolas Barreto, o bebê de seis meses que ficou mais de 14 horas soterrado, se manteve saudável e hidratado porque sugava a saliva do pai, Wellington da Silva Guimarães, 25. Os dois foram resgatados com vida pelos bombeiros na noite de quarta-feira (11).
"O pai contou que sobrou um espaço para ele ficar em pé com o bebê embaixo dos escombros. E disse ainda que ficou dando saliva com a língua para o filho sugar", afirmou à Folha a diretora.
De acordo com os médicos da maternidade, a criança ficou comportada o tempo inteiro e mesmo sem fralda, apenas com uma blusinha azul, sequer se sujou.
"O Nicolas só tinha uma pequena escoriação no rosto. Chegou rindo e se alimentando na maternidade. Sempre concentrado no que o pai estava fazendo, ele comeu frutinha e dormiu muito bem. A gente fica emocionada o tempo inteiro só de contar", disse a diretora.
Os dois foram liberados pelos médicos no dia seguinte da tragédia. Já a mulher de Wellington, Renata Gomes Costa, 28, e a mãe dela não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Informações de Folha.com
"O pai contou que sobrou um espaço para ele ficar em pé com o bebê embaixo dos escombros. E disse ainda que ficou dando saliva com a língua para o filho sugar", afirmou à Folha a diretora.
De acordo com os médicos da maternidade, a criança ficou comportada o tempo inteiro e mesmo sem fralda, apenas com uma blusinha azul, sequer se sujou.
"O Nicolas só tinha uma pequena escoriação no rosto. Chegou rindo e se alimentando na maternidade. Sempre concentrado no que o pai estava fazendo, ele comeu frutinha e dormiu muito bem. A gente fica emocionada o tempo inteiro só de contar", disse a diretora.
Os dois foram liberados pelos médicos no dia seguinte da tragédia. Já a mulher de Wellington, Renata Gomes Costa, 28, e a mãe dela não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Informações de Folha.com
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