Governos da América Latina e da Europa manifestaram nesta sexta-feira sua solidariedade com o Brasil pelas fortes chuvas que deixaram mais de 500 mortos na Região Serrana do Rio de Janeiro, milhares de desabrigados e muitos danos materiais, e ofereceram sua ajuda para aliviar a situação.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, lembrou em comunicado que seu país também está passando por uma "situação difícil" pelas chuvas, para reforçar a necessidade de as nações trabalharem de "maneira unida e solidária, em todos os âmbitos, para fazer frente aos desastres naturais".
Neste sentido, manifestou sua disposição em ajudar o Brasil "em tudo o que esteja a seu alcance", agradecendo a esse país o apoio dado à Venezuela para enfrentar os estragos causados pelas chuvas que começaram no início de dezembro e deixaram mais de 130 mil desabrigados e cerca de 40 mortos.
Os Governos de Argentina, Espanha, El Salvador e México, entre outros, ofereceram na quarta e quinta-feira ao Governo de Dilma Rousseff sua cooperação para aliviar a situação na zona afetada pelos temporais.
Até o momento já são 548 os mortos pelos deslizamentos de terra, inundações e outras consequências das chuvas, mas há o temor de que o número seja muito maior, já que as equipes de resgate ainda não chegaram a localidades que ficaram isoladas pela destruição de pontes e de estradas e sepultadas por toneladas de terra, lodo e pedras.
Segundo as autoridades brasileiras, em torno de dez mil pessoas ficaram sem suas casas e há um número ainda não preciso de desaparecidos.
Também em nota, o presidente do Panamá, Ricardo Martinelli, e o vice-presidente e ministro de Relações Exteriores panamenho, Juan Carlos Varela, prestaram seus votos para que as autoridades brasileiras "possam desenvolver seus trabalhos de resgate, assistência humanitária e reconstrução de maneira eficaz para deixar para trás estes lamentáveis eventos".
O presidente da Comissão Europeia, o português José Manuel Durão Barroso, enviou uma carta a Dilma para expressar suas condolências e solidariedade com as vítimas da catástrofe, informou nesta sexta-feira um porta-voz do Executivo comunitário.
O ministro de Assuntos Exteriores alemão, Guido Westerwelle, enviou um telegrama a seu colega brasileiro, Antonio Patriota, expressando sua "consternação" pela perda de vidas humanas e danos materiais. Informações de
UOL Notícias
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, lembrou em comunicado que seu país também está passando por uma "situação difícil" pelas chuvas, para reforçar a necessidade de as nações trabalharem de "maneira unida e solidária, em todos os âmbitos, para fazer frente aos desastres naturais".
Neste sentido, manifestou sua disposição em ajudar o Brasil "em tudo o que esteja a seu alcance", agradecendo a esse país o apoio dado à Venezuela para enfrentar os estragos causados pelas chuvas que começaram no início de dezembro e deixaram mais de 130 mil desabrigados e cerca de 40 mortos.
Os Governos de Argentina, Espanha, El Salvador e México, entre outros, ofereceram na quarta e quinta-feira ao Governo de Dilma Rousseff sua cooperação para aliviar a situação na zona afetada pelos temporais.
Até o momento já são 548 os mortos pelos deslizamentos de terra, inundações e outras consequências das chuvas, mas há o temor de que o número seja muito maior, já que as equipes de resgate ainda não chegaram a localidades que ficaram isoladas pela destruição de pontes e de estradas e sepultadas por toneladas de terra, lodo e pedras.
Segundo as autoridades brasileiras, em torno de dez mil pessoas ficaram sem suas casas e há um número ainda não preciso de desaparecidos.
Também em nota, o presidente do Panamá, Ricardo Martinelli, e o vice-presidente e ministro de Relações Exteriores panamenho, Juan Carlos Varela, prestaram seus votos para que as autoridades brasileiras "possam desenvolver seus trabalhos de resgate, assistência humanitária e reconstrução de maneira eficaz para deixar para trás estes lamentáveis eventos".
O presidente da Comissão Europeia, o português José Manuel Durão Barroso, enviou uma carta a Dilma para expressar suas condolências e solidariedade com as vítimas da catástrofe, informou nesta sexta-feira um porta-voz do Executivo comunitário.
O ministro de Assuntos Exteriores alemão, Guido Westerwelle, enviou um telegrama a seu colega brasileiro, Antonio Patriota, expressando sua "consternação" pela perda de vidas humanas e danos materiais. Informações de
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