Para os médicos, profissão da área de saúde mais bem remunerada, não está valendo mais a pena trabalhar para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Salvador. Com salários atrasados e condições precárias de trabalho, eles pensam em pedir "afastamento coletivo" dos seus cargos, o que paralisaria o serviço. “Por conta da precariedade no trabalho, muitos médicos estão abandonando seus postos, e essas saídas sobrecarregam aqueles que ficam, por exemplo”, disse José Caires, presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed). Em assembleia realizada nesta quinta-feira (6), no Sindimed, em Ondina, a categoria estipulou prazo de 30 dias para que a prefeitura determine a contratação imediata de novos médicos. Uma nova assembleia será realizada na próxima quarta (12) para que seja levado à votação o afastamento. Informações do Correio.
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