Um encontro entre o vice-presidente Michel Temer e o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, nesta terça-feira (11) jogou uma pá de cal sobre os desentendimentos públicos entre PT e PMDB pela escolha dos cargos de segundo escalão do governo.
A ordem, assentida pelo ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, e pelo líder peemedebista na Câmara, Henrique Eduardo Alves, é para que os todos os problemas da base aliada sejam resolvidos entre os partidos, sem que resvale para o público externo a briga por importantes cadeiras em empresas estatais.
De acordo com o relato de um dos presentes à reunião, Michel Temer transmitiu um recado da presidente Dilma Rousseff de que não queria mais ver desentendimentos entre os dois partidos que compõem o governo.
- Foi estendida a bandeira branca. O vice foi bem claro ao dizer que se somos todos governo, devemos todos agir como governo.
Uma outra reunião, convocada por Temer na hora do almoço na casa do presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), selou de vez o armistício. Na presença dos deputados Paulo Teixeira (PT-SP), Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Henrique Alves (PMDB-RN), Temer relatou o encontro da manhã e pediu que a base aliada evitasse novas disputas públicas.
A primeira decisão nesse sentido foi a convocação de uma reunião entre Henrique Alves e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para definirem a distribuição de cargos na pasta. Os dois se reúnem ainda nesta terça-feira e o principal alvo da discussão é a Funasa (Fundação Nacional da Saúde), principal reduto peemedebista na área e que chegou a ter sua troca anunciada por Padilha assim que assumiu o cargo.
- Recebemos a orientação de buscar uma solução de consenso para o caso. Onde não houver conflito, as nomeações podem acontecer até mesmo antes da eleição da Mesa (da Câmara dos Deputados, marcada para o dia 1º de fevereiro).Informações de http://noticias.r7.com/brasil/noticias/
A ordem, assentida pelo ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, e pelo líder peemedebista na Câmara, Henrique Eduardo Alves, é para que os todos os problemas da base aliada sejam resolvidos entre os partidos, sem que resvale para o público externo a briga por importantes cadeiras em empresas estatais.
De acordo com o relato de um dos presentes à reunião, Michel Temer transmitiu um recado da presidente Dilma Rousseff de que não queria mais ver desentendimentos entre os dois partidos que compõem o governo.
- Foi estendida a bandeira branca. O vice foi bem claro ao dizer que se somos todos governo, devemos todos agir como governo.
Uma outra reunião, convocada por Temer na hora do almoço na casa do presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), selou de vez o armistício. Na presença dos deputados Paulo Teixeira (PT-SP), Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Henrique Alves (PMDB-RN), Temer relatou o encontro da manhã e pediu que a base aliada evitasse novas disputas públicas.
A primeira decisão nesse sentido foi a convocação de uma reunião entre Henrique Alves e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para definirem a distribuição de cargos na pasta. Os dois se reúnem ainda nesta terça-feira e o principal alvo da discussão é a Funasa (Fundação Nacional da Saúde), principal reduto peemedebista na área e que chegou a ter sua troca anunciada por Padilha assim que assumiu o cargo.
- Recebemos a orientação de buscar uma solução de consenso para o caso. Onde não houver conflito, as nomeações podem acontecer até mesmo antes da eleição da Mesa (da Câmara dos Deputados, marcada para o dia 1º de fevereiro).Informações de http://noticias.r7.com/brasil/noticias/
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