O próprio partido do governador, o PT, está nas trincheiras para pressioná-lo a não preterir as diversas tendências internas. A Articulação de Esquerda, a mais contestadora, não quer abrir mão da Sedes, menina dos olhos do seu maior líder na Bahia, o deputado Valmir Assunção, que a tem como fundamental na articulação com os movimentos sociais. Wagner queria apostar no parlamentar estadual eleito, José Raimundo, o que contemplaria a ascensão do suplente Joacy Dourado, liderança estratégica para a região de Irecê, à Assembleia. Mas Raimundo não aceitou e a segunda opção da fila, o também futuro legislador da AL-BA, Carlos Brasileiro, da facção Reencantar – que tem como adeptos a prefeita de Lauro de Freitas e os deputados Rui Costa e Waldenor Pereira –, desagrada ainda mais a AE, que queria emplacar Marcelino Gallo, ex-presidente estadual petista. A atual titular da pasta, Arany Santana, da AE, seria deslocada para a Sepromi como forma de compensar os esquerdistas, mas não tem sido fácil convencê-los.Informações de http://www.bahianoticias.com.br/
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