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terça-feira, 26 de junho de 2012

PM encontra menina que desapareceu em culto no centro de São Paulo

Do UOL, em São Paulo
Policiais militares do 11º Batalhão de Polícia Militar de São Paulo localizaram, nesta segunda-feira (25), a menina de quatro anos que havia desaparecido no dia 9 de junho em um culto religioso realizado em uma igreja localizada na avenida do Estado, no centro da cidade de São Paulo.
A garota foi encontrada pelos policiais militares após uma denúncia anônima na rua Vergueiro, altura do número 1219, bairro Liberdade. A criança foi encaminhada ao 5º DP, para onde a família foi chamada.
De acordo com o relato do irmão da menina, de oito anos, havia um homem perto da menina e ele teria passado a mão nos cabelos de Brenda Gabriela da Silva minutos antes de ela sumir. A diarista Geissa Maria da Silva, 31, disse que foi à Igreja Pentecostal Deus é Amor na tarde do dia do desaparecimento para pedir uma oração para o filho mais novo, de nove meses. Além do bebê, a diarista levou o casal de filhos. A diarista também é mãe de uma menina de 11 anos e uma adolescente de 14, que ficaram em casa.
"A igreja estava lotada, mas consegui pedir a oração para que meu bebê melhorasse da broncopneumonia. Na hora em que virei, vi meu filho sozinho e comecei a procurar a Brenda de um lado para o outro", contou a diarista. O templo tem capacidade para 36 mil pessoas sentadas, mas tinha o dobro de fiéis por causa da comemoração dos 50 anos da igreja fundada pelo pastor David Miranda.
Geissa passou a procurar a criança nas dependências da igreja e depois foi até a rua ver se a encontrava nas proximidades. "Um homem viu o meu desespero na rua e me levou até uma delegacia que fica perto de restaurantes japoneses, onde deixei uma foto. Não fizeram o B.O. porque eu estava sem os documentos da Brenda", afirmou a diarista, referindo-se ao 1º DP (Sé). Ela só procurou a Polícia Civil novamente na segunda-feira, dessa vez com o auxílio de um funcionário da igreja. "Pensei que a delegacia ficava fechada aos domingos", disse Geissa, que é analfabeta.
O desaparecimento foi registrado no 8º DP (Brás), mas passou a ser investigado pelo 6º DP (Cambuci). Inicialmente, Geissa relatou que sua filha havia desaparecido no domingo. "Eu estava muito nervosa e me confundi", disse. (Com Agência Estado)

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