Ilhéus - A Central de Abastecimento do Malhado, em Ilhéus, a 465 km de Salvador, funciona em condições precárias. Feirantes e consumidores são obrigados a disputar o espaço com urubus e outros animais que circulam livremente no local.
“Isso aqui está abandonado, faz vergonha essa imundície. E o pior, não é um problema recente. Tenho 67 anos e trabalho aqui há mais de 40. Alguém tem que tomar providências”, disse Otalvino Vitório, feirante.
Os comerciantes reclamam da insegurança, além das péssimas condições de higiene. Falta coleta de lixo adequada, há problemas com a iluminação e infraestrutura. “Várias vezes levaram mercadoria minha. Eu não sei onde andam os guardas, porque eu não os vejo. Muitos fregueses já reclamaram do mau cheiro e do lixo. É difícil concorrer com os urubus”, explicou a feirante Rita Souza.
O piso do local apresenta irregularidade, dificultando o acesso. Outro problema é a presença de usuários de drogas nos corredores da central. “Os fregueses ficam com medo e a gente também, mas todo mundo sabe e vê. Muitos adolescentes que já têm passagem pela polícia e outros elementos vêm para cá, usam drogas em plena luz do dia. Aqui também há muitas garotas de programa que fazem ponto. Como o policiamento é precário, a gente não pode fazer nada”, relatou um feirante que preferiu não ser identificado.
De acordo com Orlando Cruz, representante dos comerciantes do local, a central conta com aproximadamente dois mil boxes e cerca de oito mil trabalhadores.
Sem recursos - A Prefeitura de Ilhéus reconhece o problema, mas alega não dispor de recursos para a reforma do local. A prefeitura se comprometeu em agilizar uma ação de limpeza para esta sexta-feira, 14. Informações de http://blogdojoelfernando.blogspot.com/
“Isso aqui está abandonado, faz vergonha essa imundície. E o pior, não é um problema recente. Tenho 67 anos e trabalho aqui há mais de 40. Alguém tem que tomar providências”, disse Otalvino Vitório, feirante.
Os comerciantes reclamam da insegurança, além das péssimas condições de higiene. Falta coleta de lixo adequada, há problemas com a iluminação e infraestrutura. “Várias vezes levaram mercadoria minha. Eu não sei onde andam os guardas, porque eu não os vejo. Muitos fregueses já reclamaram do mau cheiro e do lixo. É difícil concorrer com os urubus”, explicou a feirante Rita Souza.
O piso do local apresenta irregularidade, dificultando o acesso. Outro problema é a presença de usuários de drogas nos corredores da central. “Os fregueses ficam com medo e a gente também, mas todo mundo sabe e vê. Muitos adolescentes que já têm passagem pela polícia e outros elementos vêm para cá, usam drogas em plena luz do dia. Aqui também há muitas garotas de programa que fazem ponto. Como o policiamento é precário, a gente não pode fazer nada”, relatou um feirante que preferiu não ser identificado.
De acordo com Orlando Cruz, representante dos comerciantes do local, a central conta com aproximadamente dois mil boxes e cerca de oito mil trabalhadores.
Sem recursos - A Prefeitura de Ilhéus reconhece o problema, mas alega não dispor de recursos para a reforma do local. A prefeitura se comprometeu em agilizar uma ação de limpeza para esta sexta-feira, 14. Informações de http://blogdojoelfernando.blogspot.com/