Porto Velho O governador de Rondônia, Confúcio Moura, decretou estado de calamidade pública na área da saúde, segundo informações da assessoria da administração estadual. A medida foi tomada por conta da situação caótica da saúde pública no Estado, principalmente no Pronto-Socorro João Paulo II, em Porto Velho.
Ontem, uma equipe de representantes dos ministérios da Saúde, Defesa e Integração Nacional esteve em Porto Velho para realizar um diagnóstico completo do sistema de saúde do município.
O governador se reuniu na sexta-feira, 7, em Brasília com o ministro da Defesa, Nelson Jobim e a Secretária Executiva do Ministério da Saúde, Márcia Amaral, para discutir e definir metas contra a precariedade no atendimento do Hospital de Pronto Socorro João Paulo II, em Porto Velho.
O João Paulo II, segundo o governo, recebe uma média de 200 pacientes diários, o que totaliza aproximadamente seis mil atendimentos/mês, entre pacientes de Porto Velho e outros oriundos de todas as regiões do Estado, além de pacientes da Bolívia, Mato Grosso, Acre e Amazonas. Por conta do grande número de atendimentos e falta de profissionais, o hospital se encontra em uma situação "desumana", segundo o governo, com pacientes atendidos nos corredores.
O ministro da Defesa já autorizou o auxílio das Forças Armadas para que, a exemplo do episódio ocorrido no Haiti em 2010, seja montado um hospital de campanha ao lado do Pronto Socorro João Paulo II. Lá serão instalados cerca de 100 leitos, nos quais os pacientes serão atendidos pelos médicos do Estado e das Forças Armadas designados para a tarefa. Informações de http://diariodonordeste.globo.com
Ontem, uma equipe de representantes dos ministérios da Saúde, Defesa e Integração Nacional esteve em Porto Velho para realizar um diagnóstico completo do sistema de saúde do município.
O governador se reuniu na sexta-feira, 7, em Brasília com o ministro da Defesa, Nelson Jobim e a Secretária Executiva do Ministério da Saúde, Márcia Amaral, para discutir e definir metas contra a precariedade no atendimento do Hospital de Pronto Socorro João Paulo II, em Porto Velho.
O João Paulo II, segundo o governo, recebe uma média de 200 pacientes diários, o que totaliza aproximadamente seis mil atendimentos/mês, entre pacientes de Porto Velho e outros oriundos de todas as regiões do Estado, além de pacientes da Bolívia, Mato Grosso, Acre e Amazonas. Por conta do grande número de atendimentos e falta de profissionais, o hospital se encontra em uma situação "desumana", segundo o governo, com pacientes atendidos nos corredores.
O ministro da Defesa já autorizou o auxílio das Forças Armadas para que, a exemplo do episódio ocorrido no Haiti em 2010, seja montado um hospital de campanha ao lado do Pronto Socorro João Paulo II. Lá serão instalados cerca de 100 leitos, nos quais os pacientes serão atendidos pelos médicos do Estado e das Forças Armadas designados para a tarefa. Informações de http://diariodonordeste.globo.com
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