(AFP) - O alemão Sebastian Vettel (Red Bull) tornou-se aos 25 anos o mais jovem tricampeão mundial da história da Fórmula 1 após um desfecho emocionante no Grande Prêmio do Brasil disputado neste domingo em Interlagos e vencido pelo britânico Jenson Button (McLaren). Vettel chegou em sexto e encerrou o campeonato com três pontos de vantagem sobre o espanhol Fernando Alonso (Ferrari), que ficou em segundo lugar em Interlagos, na frente do brasileiro Felipe Massa, seu companheiro de equipe na escuderia italiana. O alemão levou um susto logo depois da largada quando foi tocado pelo brasileiro Bruno Senna (Williams), rodou e caiu para a última posição, mas conseguiu se recuperar para garantir o título. "É difícil imaginar o que passa por minha cabeça agora. Parece irreal. Tenho tanta adrenalina dentro de mim que acho que não sentiria nada se alguém me beliscasse", brincou Vettel depois da corrida.
Desde 1964, em Decreto promulgado pelo Presidente Castello Branco, o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue é comemorado no mês de novembro, dia 25. É uma data especial para homenagear a todos os heróis anônimos que, num gesto simples, mas nobre, salvam vidas.
Apesar da doação ser imprescindível para a sobrevivência de milhares de pessoas, o número de voluntários é inferior à demanda para os serviços de Hematologia dos hospitais de todo o País.
Na época da 2ª Guerra Mundial, doador e receptor ficavam próximos e suas veias eram ligadas através de um tubo. Atualmente foram desenvolvidos métodos modernos de processamento do sangue, conservação, tipagem e pesquisa, tornando todo o processo mais seguro, menos próximo, mas igualmente importante.
No Brasil, menos de 1% da população doa sangue, e a maioria é de homens com menos de 30 anos, doando apenas em casos de necessidade de parentes. Esses dados representam um volume 10 vezes menor do que na maioria dos países europeus. Fonte: Portal Unimeds
25 de Novembro – Dia Nacional da Baiana de Acarajé
Dia instituído pelo Projeto de Lei número 2821/2003.
As primeiras baianas de acarajé foram as africanas, escravas alforriadas, ainda na época do Brasil Colônia. Elas vendiam de porta em porta suas iguarias, como bijus, acarajé, cuscuz, bolinhos e outras delícias da culinária afro-baiana. Saíam vestidas com suas batas brancas, saias, colares, brincos e colocavam seus cestos equilibrados na cabeça.
O acarajé, na sua origem, só poderia ser vendido pelas filhas de Santo de Iansã (Santa Bárbara, no sincretismo entre o catolicismo e o candomblé). A massa do bolinho de feijão fradinho, cebola e sal, frita no azeite de dendê – era feito dentro do próprio terreiro de onde a baiana saía com todas as suas obrigações a serem cumpridas a seu Orixá.
Hoje, a venda do acarajé virou meio de vida para milhares de pessoas e principalmente a população afrodescendente de Salvador, sem necessariamente serem ligadas ao candomblé. Deixaram de trabalhar de porta em porta como seus antepassados e atendem seus clientes em pontos fixos.
Em Salvador já se comemorava o “Dia da Baiana” no dia 25 de novembro e o acarajé, comida típica da culinária local, é considerado Patrimônio Cultural da cidade. Fonte : CCJC / Portal
Rio Vermelho
25 de Novembro – Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher – International Day for hte Elimination of Violence Against Women
25 de novembro é o Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher. A data foi reconhecida oficialmente pelas Nações Unidas (ONU) em 1999 e é uma homenagem às irmãs Mirabal, assassinadas a mando do ditador Trujillo, contra cujo governo na República Dominicana (1930-1961) haviam se rebelado.
É uma data de grande importância para as mulheres do mundo inteiro, principalmente para as que sofrem ou já sofreram algum tipo de violência. Se este problema não fosse tão grave, indubitavelmente não seria necessário um dia específico para recordar este tema. A violência contra a mulher é um problema mundial que não distingue camada social.
A violência contra as mulheres é o tipo mais generalizado de abuso dos direitos humanos no mundo, apesar de ser também o menos reconhecido. É também um problema grave de saúde, já que mina a energia da mulher, comprometendo sua saúde física e desgastando sua auto-estima. Apesar destes altos custos, a maioria das sociedades do mundo tem instituições sociais que legitimam, obscurecem ou negam este tipo de abuso. Os mesmos atos que seriam punidos se perpetrados contra um empregador, vizinho ou conhecido, com frequência permanecem impunes quando perpetrados contra as mulheres, especialmente dentro de uma mesma família. Mais em Fonte: UNESCO no Brasil / UN / Boa Saúde