Ninguém pode salvar ninguém. Temos de nos salvar a nós próprios.
O Dia Mundial da Hanseníase é comemorado no último domingo de janeiro.
A Hanseníase, popularmente conhecida por Lepra, é uma doença infecciosa causada pelo bacilo de Hansen (nome do cientista norueguês que o descobriu), semelhante ao que origina a tuberculose. Pode-se dizer que a primeira vez que se ouviu falar nesta patologia foi em finais do século XIX, precisamente em 1873, quando oficialmente se detectou a origem da doença.
Devido ao agente responsável pela Lepra, o bacilo é conhecido como Mycobacterium Leprae, e classifica-se como uma doença infecciosa. Entretanto, a sua infecciosidade é muito baixa, a tal ponto que pode ser catalogada entre as patologias menos contagiosas. Por isso, é importante enfatizar que mais do que combater a doença, é preciso lutar contra o preconceito.
A única fonte de contágio continua sendo o doente, através da pele, mucosas nasal e oral, globo ocular, etc. O Mycobacterium Leprae prefere as zonas mais frias do corpo humano, como as mãos e os pés que se tornam mais grossos; o doente pode ter também aparecer dores, caroços e inchaços no rosto e nas orelhas. Por último, o micróbio costuma também afetar o sistema nervoso periférico. Neste caso, produzem-se danos irreversíveis, como por exemplo a cegueira e a mutilação. Mais em Fonte: Diario Online Região Sul / The Leprosy Mission Canada
27 de Janeiro – Dia da Recordação do Holocausto – International Holocaust Remembrance Day
27 de janeiro de 1945 é o dia da libertação do campo de exterminação de Auschwitz. E a Assembleia Geral da ONU declarou esse dia como o Dia da Recordação do Holocausto, um dia especial de recordação dos cerca de 6 milhões de judeus assassinados pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
Após a Segunda Guerra Mundial o termo Holocausto (com inicial maiúscula) passou a ser utilizado especificamente para se referir ao extermínio de milhões de judeus e outros grupos considerados indesejados pelo regime nazista de Adolf Hitler. A maior parte dos exterminados era judia, mas também havia militantes comunistas, homossexuais, ciganos, eslavos, deficientes motores, deficientes mentais, prisioneiros de guerra soviéticos, membros da elite intelectual polaca, russa e de outros países do Leste Europeu, além de ativistas políticos, Testemunhas de Jeová, alguns sacerdotes católicos e sindicalistas, pacientes psiquiátricos e criminosos de delito comum.
Mais tarde, no correr dos Julgamentos de Nuremberg, o termo foi sendo aos poucos adotado por judeus e, em menor número, por esses outros grupos considerados indesejados no regime nazista de Adolf Hitler. Como a maior parte dos perseguidos políticos de Hitler que podiam reclamar eram os judeus, os militantes não aliados foram esquecidos.
Todos estes grupos pereceram lado a lado nos campos de concentração e de extermínio, de acordo com textos e fotografias, testemunhos de sobreviventes numa extensa documentação deixada pelos próprios nazistas, perpetradores e de espectadores, e com o saldo de registros estatísticos de vários países sob ocupação. O número exato de mortes durante essa passagem é desconhecido, mas segundo alguns especialistas estima-se que o número de pessoas desaparecidas, mortas ou assassinadas oscile entre os nove e os onze milhões, seis milhões dos quais judeus. Fonte: UOL / Wikipédia