Votação deve ocorrer antes do recesso parlamentar, previsto para começar em 18 de julho
Foto: Agência Câmara

A proposta é defendida por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que declarou que, após a votação na Câmara, o texto será protocolado no Senado e poderá ter uma “votação relâmpago”.
A possível votação gerou reação negativa de integrantes da base do governo Lula (PT), que classificam o projeto como um aceno à impunidade e um gesto de enfrentamento ao Supremo Tribunal Federal (STF), responsável pelas condenações. Governistas avaliam ainda que, caso o texto avance, haverá uma crise entre Legislativo e Executivo.
Deputados oposicionistas, por outro lado, afirmam que as penas impostas pelo STF são desproporcionais e acusam o Judiciário de perseguição. O projeto é visto por aliados de Bolsonaro como uma forma de blindá-lo, já que o ex-presidente é réu e apontado como peça central na tentativa de golpe investigada pela Corte.
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