OAB-RJ questiona decisão do TRF-2 que permitiu a venda de petições feitas por IA
Freepil

A entidade alega que o funcionamento do serviço representa exercício ilegal da advocacia, bem como grave ameaça à ordem pública e à cidadania.
A plataforma utiliza inteligência artificial para redigir petições iniciais, promovendo a judicialização em massa de causas nos juizados especiais. O serviço é oferecido ao público leigo mediante remuneração e publicidade ostensiva, o que, para a a OAB-RJ, configura mercantilização da advocacia.
A ação tem como alvo a decisão do desembargador federal Marcelo Pereira da Silva, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (RJ e ES), que suspendeu liminar anteriormente concedida pela 27ª Vara Federal do Rio de Janeiro. Leia tudo na conjur
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