Por Ronne Oliveira / BN
Foto: Reprodução / Google Maps / Bahia na Polítca

A decisão, proferida pela 1ª Vara Federal Cível e Criminal de Feira de Santana, detalha as irregularidades, a fraude envolveu o Pregão Presencial nº 001/2014, cujo objetivo era o fornecimento de combustíveis e lubrificantes para veículos e máquinas da administração.
A empresa KLAM, que foi a única participante do certame, já havia vencido licitações similares em 2013 e 2014, o que, segundo a Justiça, indica direcionamento e violação do caráter competitivo do processo licitatório. A sentença comprovou que o município pagou mais de R$ 57 mil sem a devida comprovação do abastecimento dos veículos escolares.
A Justiça concluiu que os réus agiram com dolo, ou seja, com a intenção deliberada de obter vantagens indevidas. As provas apresentadas demonstraram uma atuação coordenada para beneficiar a empresa KLAM, burlando as normas legais e causando danos significativos para os cofres públicos.
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