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segunda-feira, 7 de abril de 2025

Meningite bacteriana mata professor na Bahia

Caso aconteceu em Feira de Santana
Rede Social
Um professor de 33 anos, Davidson Souza Brito, morreu devido à meningite bacteriana em Feira de Santana, a 110 km de Salvador. A prefeitura de Biritinga, onde a vítima morava, confirmou a informação no sábado (5). Davidson trabalhava no Povoado da Vila e começou a sentir mal-estar na quarta-feira (2), sendo levado à uma unidade de saúde. Por Driele Veiga / portaldocase

Ele apresentou sintomas, como febre alta, dor de cabeça intensa e rigidez na nuca, característicos da meningite bacteriana. Apesar de ter sido atendido em vários hospitais, incluindo o Hospital Municipal de Serrinha e o Hospital Geral Clériston Andrade, não resistiu à doença.

A Secretaria de Saúde do município informou que os parentes próximos de Davidson fizeram uso da quimioprofilaxia, uma estratégia de prevenção que consiste na administração de medicamentos para evitar a propagação da doença. A Prefeitura também publicou um comunicado sobre a confirmação da doença, destacando a importância da vacinação e da prevenção.

“A Secretaria Municipal de Saúde de Biritinga, por meio da Vigilância Epidemiológica, vem a público informar sobre a confirmação de um caso de meningite bacteriana em nosso município, o qual levou a óbito um homem de 33 anos no dia 02/04/2025. Esclarecemos, que todas as medidas de vigilância e prevenção estabelecidas pelo Ministério da Saúde estão sendo adotadas”, disse.

“Reforçamos o alerta para os sintomas clássicos de meningite como: febre alta, mal-estar, fraqueza, vômito, dor de cabeça e rigidez na nuca. Caso sejam identificados, é de extrema importância procurar o serviço de saúde”, pontuou.

A transmissão da meningite é de pessoa para pessoa, através de contato direto das vias respiratórias, por meio de gotículas, de saliva ou espirros.

Saiba quem deve fazer quimioprofilaxia (uso de antibiótico preventivo):

pessoas que moram na mesma casa do paciente (contato domiciliar íntimo).
pessoas que tiveram contato direto com secreções respiratórias do paciente (como beijo,
compartilhamento de copo, escova de dentes, ou exposição a tosse ou espirro).
profissionais de saúde que realizaram procedimentos invasivos sem proteção (ex: intubação, aspiração de vias aéreas, coleta de líquor)".

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