Com pós-graduação em Paris, o psiquiatra paulista Alexandre Valverde se descobriu autista aos 42 anos e ajuda pessoas a terem qualidade de vida
Foto: arquivo pessoal
Aos 42 anos, o psiquiatra paulista Alexandre Valverde se descobriu autista. Desde então, o médico, que tem um vasto currículo inclusive com pós-graduação em Paris, atua no combate à estigmatização e nos esclarecimentos sobre autismo.
Ele posta vídeos em que explica a condição e mostra que é possível viver bem e feliz convivendo com o autismo. “Foi libertador”, desabafou ao Só Notícia Boa.
Bem-humorado e absolutamente resolvido com o autismo, o psiquiatra paulistano disse ter compreendido que é necessário mudar a cultura da sociedade para entender que ser neurodivergente é fazer parte de uma minoria que deve ser aceita por todos. “A minha história pode ser a de muita gente, quem sabe eu contando o que vivi e vivo ajude? É libertador tudo isso, sair das amarras.”
Comportamento diferente?
O psiquiatra defende nos vídeos, postados no Instagram, que a expressão TEA (Transtorno do Espectro Autista) deve ser substituída por CEA (Condição do Espectro Autista). Segundo ele, desde que começou com os vídeos, muitas pessoas o procuram e agradecem por “desestigmatizar” o autismo e permitir que convivam com o diagnóstico sem culpa nem incômodo. Leia tudo no sonoticiaboa
Nenhum comentário:
Postar um comentário