O Pantanal não tinha um período de cheia desde 2019
Foto: Google Fotos
No Mato Grosso do Sul, é tempo de celebração. No Pantanal ocorre a primeira cheia, depois de quatro anos de seca, de 2019 a 2022, a intensidade da chuva muda o cenário na região do Rio Paraguai. Os produtores rurais e pescadores comemoraram as perspectivas na colheita e pesca.
Com o ressurgimento das baías, corixos e campos inundados, a previsão é de um ano farto na colheita e pesca. É que com a cheia o fluxo dos peixes também muda.
O cenário é lindíssimo: muita água, verde vivo por todos os lados. Com uma fauna e flora riquíssimas, o Pantanal dá um show de beleza todos os dias sobretudo em tempos de cheia e com o fantasma da seca distante.
Pantanal, região de múltiplas belezas
Com 250 mil metros de extensão nos estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, o Pantanal é avaliado como maior planície alagada do mundo.
A ONG (organização não governamental) Instituto Homem Pantaneiro diz que o Pantanal “vive de diferentes conexões”: florestas, vegetação rasteira, “um pouco de Amazônia, um pouco de Mata Atlântica e um pouco de Cerrado”.
No perfil do Facebook, a ONG descreve que no Pantanal 46,9% do bioma é coberto por formações naturais não florestais, a vegetação rasteira. Leia mais no sonoticiaboa
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