Legenda está sendo alvo de uma cobrança de R$ 2 milhões por parte da agência que fez a pré-campanha de Moro à Presidência
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
O Podemos está tentando reverter o bloqueio das contas partidárias pela Justiça de São Paulo. A legenda está sendo alvo de uma cobrança de R$ 2 milhões por parte da agência que fez a pré-campanha de Sergio Moro (União Brasil-PR), atual senador, à Presidência em 2022. As informações são do blog Daniela Lima, do portal g1.
Segundo apurou a jornalista, a defesa do partido alega que há pontos da intrincada disputa com a agência D7. Conforme informou o advogado Alexandre Bissoli, o serviço não foi totalmente prestado, porque Moro abandonou a sigla. Por isso, segundo o Podemos, foi oferecido à firma o pagamento de metade do contrato, o que a agência nega.
Por fim, o advogado do Podemos também questiona a decisão da Justiça de São Paulo. Eles alegam não terem sido devidamente citados sobre o andamento do caso, e vão tentar derrubar o bloqueio.
Eleições 2022
O ex-juiz, contudo, desistiu de concorrer à Presidência pelo Podemos em março de 2022. Em seguida, ele se filiou ao União Brasil, partido pelo qual disputou a vaga no Senado.
Moro foi eleito, no dia 2 de outubro, com 33,5% dos votos válidos.
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