Foto: Reprodução / Redes Sociais
A defesa de Fabrício Queiroz, x-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro (Republicanos), afirmou ao Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) que o Ministério Público sabia da localização dele desde o fim do ano passado e "jamais procurou notificá-lo" para prestar depoimento.
Uma das motivações para a prisão de Queiroz foi ele não apresentar endereço onde pudesse ser encontrado. O ex-assessor é suspeito de operar um esquema de rachadinha no gabinete de Flávio, à época, deputado estadual do Rio Janeiro.
Os argumentos foram apresentados em pedido de habeas corpus solicitando a revogação da prisão preventiva de Márcia de Oliveira Aguiar, mulher de Queiroz, que ainda se encontra foragida, diz O Globo.
O pedido foi protocolado nesta segunda-feira (22) no TJ do Rio. Na noite de sexta (19), a desembargadora Suimei Cavaleiri, da 3ª Câmara Criminal do TJ do Rio, negou pedido para prisão domiciliar de Queiroz. A defesa estuda apresentar recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), segundo a reportagem.
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