Foto: Agência Brasil

A manifestação acontece depois do site The Intercept Brasil divulgar uma série de reportagens com conversas de Moro com procuradores da operação "lava jato" mantidas no aplicativo Telegram. "O ministro se comporta como Delegado de Polícia, que dirige o inquérito policial, inspetor de polícia, que realiza diretamente os atos de investigação, como Ministério Público, selecionando o que entende deve ser a prova, e como juiz, deliberando a respeito da destruição de informações.
E ainda, instado a se pronunciar sobre os graves fatos que formam o conteúdo das mensagens e que demonstram ilegalidades atribuídas a ele, quando juiz federal, assume ao mesmo tempo a condição de vítima", diz o manifesto. Para os advogados, ao continuar no cargo, Moro "age como se fosse seu dono, dono do país, das leis, do direito e da liberdade alheias. Enfim, age como soberano e impõe a exceção como regra".
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