Dos 8,3 mil médicos cubanos que desembarcaram no Brasil para o programa Mais Médicos, cerca de 1,4 mil se casaram com brasileiros.
Quando anunciou o fim do convênio, o governo cubano não tratou desse assunto e a ordem foi para que todos os médicos voltassem para casa. Mas nas regras do acordo entre os dois países, há uma cláusula que assinala que os médicos que formassem família com brasileiros não precisariam voltar após três anos no Brasil como previsto de início.
Agora, diante do rompimento do programa, o casamento pode facilitar a obtenção de visto de permanência. Além disso, Bolsonaro afirmou que concederá asilo para aqueles que quiserem continuar por aqui. (Foto: Luiza Andrade /G1)
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