Foto: Divulgação / Rio Ônibus
Suspeito de participar do esquema de propinas na Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), Octacílio de Almeida Monteiro guardava R$ 2,2 milhões em espécie em sua própria casa. Ele foi libertado no último sábado (19) pelo ministro do Supremo Gilmar Mendes, que decidiu estender o habeas corpus dado na véspera a Jacob Barata Filho. Foram beneficiados também Cláudio Sá Garcia de Freitas, Marcelo Traça Gonçalves e Enéas da Silva Bueno. De acordo com o colunista Lauro Jardim, de O Globo, a Polícia Federal apreendeu também 5,4 mil dólares e 7 mil euros acondicionados no imóvel de Octacílio. As quantias foram encontradasem uma mala preta grande, em uma mala preta pequena, numa mochila azul e numa bolsa preta. As apreensões ocorreram no âmbito da Operação Ponto Final, que investiga o pagamento de propina a políticos por parte de empresários de ônibus. Foram rastreados R$ 260 milhões em recursos ilícitos. BN
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