O PMDB elegeu um alvo para suas críticas à condução da articulação política no Planalto: o ministro Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), do PSDB. A atuação dele foi alvo de pesada censura durante almoço que contou com cerca de 15 peemedebistas, na quarta (23). Deputados da sigla dirão ao governo, na próxima semana, que não aceitarão mais dialogar com o tucano. A ofensiva fortalece grupo de dirigentes do centrão que cobra há semanas uma substituição na pasta. As informações são da coluna Painel, na Folha de S. Paulo.
Os peemedebistas reclamam que os ministérios destinados ao partido não têm capilaridade e estão com recursos contingenciados. Assim como o centrão, a sigla sonha com o comando do Ministério das Cidades, hoje sob a batuta do tucano Bruno Araújo.
O presidente Michel Temer, porém, não dá nenhum sinal de que pretenda tocar em Imbassahy ou Araújo. Ele discutiu o descontentamento do próprio partido na manhã desta sexta (25) e montou um plano para atender as demandas.
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