Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, se comprometeu a abrir mão de R$ 18 mil mensais que recebe por sua participação como membro do Conselho Fiscal do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Ele decidiu se abster de receber o montante depois de um levantamento publicado pelo G1 apontar que ele e outros cinco ministros do governo Michel Temer tem rendimentos acima do teto do funcionalismo público, fixado em R$ 33,7 mil mensais. Atualmente, o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) é que gratificações e auxílios não contam para o cálculo do teto, permitindo que ele seja ultrapassado com remunerações extras. No entanto, o governo federal prepara um projeto de lei para garantir que todas as verbas pagas a servidores de todos os poderes do governo federal, estados e municípios respeitem o limite. De acordo com o levantamento do G1, Dyogo recebe mensalmente R$ 52,2 mil. Também ultrapassam o teto os ministros Henrique Meirelles (R$ 39,12 mil), Eliseu Padilha (R$ 38,89), Helder Barbalho (R$ 39,12), além do presidente do Banco Central, Ilan Goldfaijn (R$ 36,52) e da advogada-geral da União, Grace Mendonça (R$ 34,22). BN
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