Mesmo tendo a segunda maior frota de helicópteros do mundo, a cidade de São Paulo viu a crise atingir o setor de táxi aéreo no último ano, com metade das empresas fechando seus hangares. Aproveitando este momento e vendo uma oportunidade de popularizar o transporte, o serviço Voom chegou à cidade em abril oferecendo voos sob demanda por preços baixos. Agora, a companhia já começa a ver os primeiros resultados e a alçar novos voos no Brasil e América Latina.
Operada pela A3, braço da companhia francesa Airbus, a Voom tenta resolver dois problemas de táxis aéreos: tempo e dinheiro. Por causa da capacidade de compartilhamento, a empresa oferece preços até 80% mais baratos do que serviços tradicionais.
Em testes realizados pela reportagem do Estado de S. Paulo, um voo de helicóptero foi realizado entre a Avenida Brigadeiro Faria Lima, na região sul da cidade, e o Aeroporto Campo de Marte, na região norte. Agendado poucas horas antes da partida, o voo durou dez minutos e teve um custo total de R$ 352, com taxas. Em outras empresas de táxi aéreo tradicionais, o mesmo percurso teria um valor acima de R$ 1,6 mil e, em algumas empresas até R$ 10,5 mil.
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